sábado, 10 de abril de 2010

Sobre o acontecido.

Segunda feira, 22 de Março de 2010.
Horário: aproximadamente 19 horas.
Vitima: Mayara Almeida


Local: Av Brasil, Guadalupe, ponto de onibus onde a vitima pega ônibus TODOS OS DIAS DE SUA VIDA!
Veículo: Ônibus Sulacap, da empresa Nilopolitana, vulgo amarelinho.


Ocorrido: Após um longo e atordoado dia de aulas, Mayara Almeida fora lépida, serelepe e pimpona, sim, pimpona, em direção ao ponto de seu amado ônibus que lhe conduziria a seu querido e mais amado ainda lar, ao conforto de seu quarto e sua poltrona. Pegara um ônibus até o centro com Thamiris, como de praste, e saltara exatamente no ponto onde pegaria seu amarelinho chei dozamiguin da xcola publica. Chegando lá, encontrara Pedro sofril, e em seguida Aninha e Carol, e também Saulo, que iria correndo em direção a sua amada, Thamiris, que se encontrava num ponto mais a frente.
Diante de todos estes acontecimentos, Mayara percebe que não trata-se de um dia normal, vira-se para Aninha e conta-lhe que sente como se um medo do famigerado amarelinho, e Aninha diz para Mayara não se preocupar que nada vai lhe acontecer. Após tamanhas palavras de conforto, Mayara sobe no amarelinho, tão tranquila que até ouve músicas em seu celular boladão sem medo de ser assaltada, afinal, se Aninha diz que nada vai lhe acontecer, porque não confiar?
Um engarrafamento from hell fora o primeiro obstáculo da noite, Mayara então decide não mais pegar o amarelinho, pois, demoraria muito tempo para chegar a sua amada casa, e se sentia tão só, pois todas as companias que a doce menina tivera estavam indo para casa lépidas e pimponas de 551.
Depois de um longo percurso, seu ponto de descida se aproxima. Mayara se prepara, levanta, puxa a cordinha. O ônibus para, abre a porta, e Mayara desce, e desce e CAI!
E CAI! ASSIM QUE PISA NO CHÃO, SENTE COMO SE ESTIVESSE INDO PRO CÉU, OU COMO SE JA ESTIVESSE LÁ, SEU MUNDO CAIU, CHINELO PRA UM LADO, FIRE PRO OUTRO, PESSOAS A LEVANTANDO, CHINELO SENDO RECUPERADO, E EIS A SEQUELA:

Mayara não mais consegue andar normalmente.
A torção fora evidente, Mayara agradece as boas almas que a ajudaram e senta-se em um banco de concreto em plena Av Brasil. Liga para sua avó, explica o acontecido, ou não explica, pois nem ela mesma entendera como pode ter sido tão BANANA, e fica ali, ao leo, sentada, ouvindo musica e sentindo dores, até que muito tempo depois, surgem sua mãe e sua avó. Mayara se entrega ao pranto, e suas lágrimas começam a rolar. Após isso, Mayara vai ao hospital e é constatada uma torção, e seu pé é então imobilizado.
E hoje esta aqui, com o gesso nos pés, e o teclado nas mãos vos testemunhando o ocorrido. IDIOTA! EIS A DESCRIÇÃO PERFEITA PARA MAY.

Eis a graça do dia.

Nenhum comentário: