segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Turbilhão #2

Eu quero ser médica. Sim, médica.

Hoje acordei um pouco dramática, não pro lado negativo, sim, há uma parte positiva no drama.
Me sinto mais pra escritora, mais pra atriz, mais pra psicóloga, do que pra cientista.
To me sentindo como se minha vida fosse um palco, e eu fosse apenas a personagem principal.
Uma peça não é nada se apenas houver uma personagem principal. Não na minha história.
Não gosto de monólogos, quero "poliólogos", se é que eles existem.
Me sinto meio estranha por escrever de uma maneira tão fantasiosa, tão irreal, mas, acho que é meu direito, de alguma forma...
Quero fazer de minha vida algo célebre, mesmo com todas as influências em meu caminho.
Quero viver toda fantasia, todo exagero, todo desespero.

Deixe-me dizer que sou sentimental. DEMAIS!
Tem gente que diz que eu exagero, que devo ser mais racional, que estou errada, mas eu digo não, porque eu quero ser o que eu sinto, e não o que as pessoas acham que eu devo ser. Não acho que isso seja errado, nem que eu vá desagradar a tantas pessoas.
O que tenho feito é saber lidar com meus sentimentos, saber organizá-los e onde guarda-los. Saber exatamente onde.
Deus tem me ajudado, a cada dia, sem ao menos pedir, a saber fazer as coisas.
Continuo cometendo meus erros, mas sei que vou aprender a torna-los acertos.

Quero ser médica, mas quero ser artista, quero fazer coisas em que haja sentimento, quero viver do que sinto, quero ser eu mesma, a cada dia.
Quero fazer medicina, e vou lutar até o ultimo dia para fazer, mas, farei algo além de apenas a faculdade de medicina.

:)

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